Mudanças no transporte coletivo de grandes cidades aumentaram risco de contágio dos grupos mais vulneráveis

Estudo da Rede de Pesquisa Solidária, conduzido por pesquisadores do Centro de Estudos da Metrópole (CEM), sugere medidas que podem diminuir esse risco, algo fundamental nesse período de reabertura da economia.

Mudanças operacionais realizadas pelos governos estaduais e municipais no transporte público, como redução na circulação de ônibus, trens e metrô, não acompanharam adequadamente a demanda e aumentaram as lotações dos transportes públicos, particularmente nas periferias de grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, o que aumentou o risco de contágio da Covid-19.

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