No caso do metrô e trem em São Paulo e Rio de Janeiro, nas regiões periféricas, mudanças elevaram em até 80% frequência nas estações
Um estudo produzido pela Rede de Pesquisa Solidária mostra que as mudanças operacionais realizadas pelos governos estaduais e municipais no transporte público, como redução na circulação de ônibus, trens e metrô, não acompanharam adequadamente a demanda e aumentaram as lotações dos transportes públicos particularmente nas periferias de grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, o que aumentou o risco de contágio da covid-19.