Oscilações na distribuição de testes podem ter prejudicado resposta à pandemia no Brasil

Não houve aumento na distribuição de testes moleculares e foi intensificado o uso de testes de antígenos, menos precisos, e sem a criação de uma política para registro de casos positivos

Durante as três ondas da pandemia de covid-19 no Brasil, entre os anos de 2020 e 2022, os testes moleculares eram o meio mais seguro não apenas de identificar novos casos da doença, mas de orientar ações para tratar os pacientes e reduzir o contágio. No entanto, estudo conduzido por pesquisadores da USP e de outras instituições brasileiras mostra que, apesar dos esforços do Ministério da Saúde em ampliar o número de laboratórios capacitados para fazer os exames, não houve aumento no número de testes moleculares distribuídos, em especial na transição da primeira para a segunda onda, no final de 2020.

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