Pesquisadores apontam que redução da frota de ônibus em grandes cidades tende a criar aglomerações e lotações, expondo trabalhadores pobres, negros e periféricos a maior risco de contágio.
Com o relaxamento do isolamento social e a retomada do comércio em várias regiões do Brasil, a circulação de ônibus lotados voltou a ser rotina em grandes cidades como São Paulo, o que preocupa pesquisadores das áreas de transporte e saúde e contraria a promessa dos gestores públicos de transportar apenas passageiros sentados.