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O Que Pensam os Brasileiros sobre a Vacinação de Crianças e Adolescentes em 2023?

A Importância de Detectar e Tratar a COVID longa no Brasil. Uma Análise sobre Sintomas dos Indivíduos Acometidos e do Acesso ao Diagnóstico e ao Tratamento.

Como apoiar o Sistema Único de Saúde no enfrentamento de novas ondas de COVID-19 e de outras pandemias? Uma Avaliação dos Planos de Governo dos Candidatos a Presidente e a Governador de São Paulo no Segundo Turno

Enfrentamento dos Desafios Provocados pela Pandemia da COVID-19 na Educação Brasileira – Uma Avaliação dos Planos de Governo dos Candidatos a Presidente e a Governador de São Paulo no Segundo Turno

Os Retrocessos nas Políticas de Educação na Pandemia da COVID-19. Quando vamos proteger as crianças e os adolescentes?

A rotatividade de nomeados para o ministério da saúde se repetiu em nível subnacional. A maioria dos estados continua contando com secretários com especialização em gestão pública ou experiência em saúde pública. Novas trocas estão ocorrendo devido ao pleito eleitoral deste ano.

Com a volta do ensino 100% presencial em todo o país em fevereiro de 2022, existem fragilidades nos protocolos sanitários que ameaçam a saúde de crianças e adolescentes.

No segundo ano da pandemia da Covid-19 a situação fiscal dos estados brasileiros melhorou devido ao aumento do ICMS e do FPE (Fundo de Participação dos Estados) e à queda dos gastos com pessoal e encargos sociais.

Balanço dos Resultados do Trabalho Produzido pela Rede de Pesquisa Solidária em 2021

Apesar da campanha do Presidente Bolsonaro e seus apoiadores contra a vacinação para COVID-19, a grande maioria da sociedade e das lideranças políticas que participam do Twitter apoiaram a utilização de imunizantes para proteger a população ao longo de 2020.

Crianças e jovens menores de 12 anos permanecem sem acesso à vacina para a COVID-19 no Brasil.

Estados têm aumento expressivo de ICMS no 1º Semestre de 2021, mas a ausência de coordenação nacional e de estratégia para o uso dos recursos penalizam as políticas educacionais e colocam em risco uma geração

Desigualdades raciais e de gênero aumentam a mortalidade por Covid-19, mesmo dentro da mesma ocupação.

Em 2020, a ausência de esforços do Ministério de Educação e do Ministério de Economia para coordenar ensino e socorro fiscal reforçou a desigualdade regional.

Com a volta às aulas presenciais na rede pública de estados e municípios, melhorias nos protocolos são necessárias para garantir maior segurança de alunos e profissionais da educação

Alcance e profundidade dos ataques do Presidente da República e de políticos à CoronaVac nas mídias sociais é maior do que se imaginava e pode afetar imunização no Brasil com fortalecimento de grupos anti-vacina

POR QUE FALTA VACINA NO BRASIL?

O agravamento da situação em São Paulo exige políticas mais rígidas para enfrentar a COVID-19. Mas o zigue-zague do governo não interrompe a expansão do vírus e mantém o estado de SP como o epicentro da pandemia no país.

Baixa cobertura vacinal e desafios do plano nacional de imunização contra a COVID-19 no Brasil

O Socorro fiscal da União aos estados manteve a receita de 2020 no mesmo nível de 2019. Mas a distribuição dos recursos para a Saúde foi desigual.

Vacinação prioritária contra Covid-19 para trabalhadores da saúde no Brasil

A cidade de São Paulo, maior capital do país, ainda apresenta Níveis de Risco Elevado para a COVID-19. As medidas de mitigação implantadas foram moderadas e com um nível baixo de fiscalização.

Entre as lideranças, é forte a percepção de que os idosos são os mais afetados pela pandemia. A presença da fome, de crianças sem aula e pais preocupados com a falta de estrutura nas escolas acentuaram a tragédia dos mais vulneráveis.

A arrecadação dos estados se manteve estável na pandemia e suas perdas foram compensadas por transferências federais.

Sem diretrizes para o ensino remoto e a volta às aulas, governo Federal repete na educação a tragédia da saúde. Milhões de crianças ficaram em casa sem atividades escolares e os mais pobres perderam até 50 dias letivos de aula.

O uso de máscaras é medida de baixo custo e eficiente para conter a transmissão do Sars-Cov-2. No Brasil o Governo Federal diminuiu sua importância. Nos Estados foi mais instrumento para viabilizar a flexibilização do que para proteção.

Sem estratégia, o governo federal estimula a fragmentação do país e deixa de coordenar a resistência à COVID-19.

Pandemia reduz as exportações brasileira de bens de alta complexidade. Ações públicas emergenciais são necessárias para evitar regressão ainda mais profunda da competividade da economia

A pandemia continua grave, as políticas públicas falham e a adesão da sociedade ao distanciamento social diminui. A tragédia brasileira caminha rapidamente para a marca de 100 mil óbitos. Novas ações são necessárias.

A fome persiste nas comunidades ao lado do aumento de novas dimensões da violência. A descrença nas decisões de flexibilização do distanciamento físico dificulta a contenção da pandemia

Crise altera o perfil do trabalho em casa e do teletrabalho. Desigualdade digital reduz rendimentos e rebaixa atividade econômica.

Auxílio emergencial do governo tem impacto positivo na renda dos mais vulneráveis, mas não diminui mobilidade. A ausência de uma estratégia integrada do setor público enfraquece a efetividade das medidas contra a pandemia.

Situação dramática do desemprego está oculta nos indicadores oficiais. Sem renda emergencial de R$ 600,00 a pobreza atingiria 30% da população

Estratégias Diferenciadas e Falta de Padrão nas Testagens Dificultam o Enfrentamento da Pandemia, Enfraquecem as Decisões de Flexibilização e Aumentam a Insegurança da População

Aumento de Mortes e Infectados nas Comunidades Mais Vulneráveis Acentuam a Percepção de Desamparo e de Risco à Sobrevivência

Flexibilização do Distanciamento Físico em Goiás elevou o número de mortos em 274%. Política semelhante em São Paulo pode aumentar até três vezes o número de mortos nos próximos 30 dias

Mudanças no Transporte Coletivo de Grandes Cidades Aumentaram o Risco de Contágio dos Grupos Mais Vulneráveis

Leitos de UTI Covid-19: lacunas, inconsistência e disparidades marcam os dados apresentados pelo governo federal e pelos estados, com prejuízo para a população e para avaliação das medidas de combate à pandemia

Auxílio de R$ 600,00 precisa continuar e pode ser financiado por contribuição emergencial sobre altas rendas

Fome, desemprego, desinformação e sofrimento psicológico estimulam a violência e a desesperança em comunidades vulneráveis de seis regiões metropolitanas brasileiras
